“Cor de Rosa”: Shellsy Baronet surpreende com novo EP















Elvira Viegas, a diva por direito, é convidada desta semana do “Sons e Sabores de Moçambique”, dia 31 de Maio, às 20horas, no Fishmonger (cita na Rua Sansão Mutemba, número: 412 em frente ao Comité Olímpico). Elvira Viegas é como se fosse uma mãe na música moçambicana, por várias razões.
Mas claramente que o facto de possuir uma música carregada de mensagens tão verdadeiras, com um dom de omnipresença nas vidas vai fundamentar esta distinção. Com esta virtude Elvira desperta, através da sua música, os mais múltiplos sentidos da arte. Ensina-nos que compor não é um exercício do acaso, aliás, há alguma coisa de ritualística entre os seus versos.

Ouvir Elvira Viegas é um exercício de reflexão permanente, como dirigia alguém, é uma música não feita apenas para os pés. A sua música é dirigida a mente, é para pensar. Mas Elvira é também uma mãe da nossa música pela escola que sempre foi para vários artistas, em parceria com a Tia Ivone Mahumane, contribuiu em grande medida para a formação de diferentes gerações de artistas moçambicanas. Muitos fizeram da arte um farol para as suas vidas, outros não. Mas estes, que não seguem a arte hoje, com certeza imprimem ao mais puro humanismo em tudo que fazem.Elvira Viegas descarrega do peito toda mensagem que pretende cantar: na palavra e na emoção certa. É uma diva por direito. Há muitas páginas da história da nossa música com o seu nome registado. Elvira Viegas não só conseguiu encher o seu percurso de amizades e fantásticas colaborações, bem como encheu o verbo de palavras sólidas que nos ensinam o sentido de pertencer a uma Nação.
Nesta edição do “Sons e Sabores de Moçambique”, Elvira Viegas vai cantar num show em formato acústico. Vai conversar, partilhar emoções, momentos, estórias, influenciar e estimular. Será a mais completa celebração da sua obra, mas sobretudo um reencontro entre esta figura incontornável com os seus seguidores. Será mais uma noite de música,

Alguém fala para o Dygo, que o Professor Lay (não é prefeta ley nem imitador do Lay Lizzy)?


Boa noite Hugo, espero que estejas bem pois eu estou conservado pela graça de Deus, obrigado. Respondo pelo substantivo de Liodengua ou simplesmente Lio, como preferir. Tenho medo de me apresentar pelo meu nome oficial. Temo que exista, aí em Maputo, alguém com mesmo nome ou similar. Parece que me será de pouca fé, caso existir algum cidadão, mesmo que não seja famoso, mas que seja de Maputo, continuar a portar o meu próprio nome diante de toda população moçambicana — em especial aos telespectadores do Atracções, na Miramar.
Escrevo-te por causa das expressões que proferiste no teu programa, hoje, segunda-feira (21 de Maio), à respeito do Professor Lay.
Hugo, perdão por lhe chamar pelo seu nome real — é que cá na banda, existe um “cota”, antigo combatente, cujo nome é Daigo. Além dele, na banca e nos agiotas existe um processo que se chama Juros. Daí que, chamar-te Daygo (Boy – Expressão inglesa que significa “jovem” — que existe na diáspora o Burna Boy, aqui em Moçambique temos Boy Teddy… entre outros) (Juros), não passa de uma mera confusão de nomes existentes desde a minha era infante até então.
Não sou fã, nem admirador secreto das músicas do Professor Lay, mas venho acompanhando a sua carreira artística desde que ele era um simples desconhecido até então. Entenda que, Hugo, não sabes tu qual é a magnitude da fama que este miúdo tem e desde quando ele trabalha para tal feito. Daí que aconselho a evitar matar, apagar, tapar o sol com peneira e desmoralizar cantores doutras províncias por causa de uma simples preguiça de procurar a biografia deles ou viver sob pensamento de que tudo o que vem antes do Save é cópia e o que existe depois é o verdadeiro!
Peço, oh Hugo, para que se lembre sempre que diante dessas câmaras de filmar, não se deve em nenhum momento misturar assuntos tribais, embora o tribalismo seja marca do africano. Perdão! Não te estou a chamar de tribalista. Não, quem sou eu para fazer isto? Chamo-te à atenção quanto a certos aspectos comportamentais que nos podem levar a erros graves principalmente quando se trata de factos que pensamos saber.
Professor Lay já vem desde há muito tempo. Tempo em que o Lay Low cantava “please call me” com Hernâni e companhia, muito antes de se pensar que Lay Lizzy faria-nos cantar “they love the crew”. À semelhança de Lay, existe um tio meu que vive mesmo aí em Maputo cujo nome é Hugo, muito mais velho que tu — não seria melhor termos de te dar um novo nome? Claro que não! Hugo, assim como milhares de cidadãos que respondem pelo mesmo nome que tu, existem centenas de artistas que também têm o mesmo nome mas jamais constituiu preocupação.
Lay é um verdadeiro professor. Não só pela sua história de vida, mas também pela sua persistência e coragem. Ele é um verdadeiro lutador e derrubador de barreiras (espero que esta não seja mais uma). É alguém que deve ser respeitado e tratado como um artista de longa data.
Por mim é tudo. Apenas desejo que fiques bem, na paz do senhor e que ele continue a iluminar-te sempre. Porém, o maior desejo é que corrijas esta situação quando poderes e se quiseres, pois não feriste somente ao Lay, o verdadeiro professor, mas também àqueles a quem representa no entanto.

Valdemiro José promove campanha “Doar Sapatos que não Usamos Mais”

Para além de ser considerado um dos famosos mais desejados de MoçambiqueValdemiro José é também conhecido como o cantor das boas causas sociais, prova disso é que o músico está promover uma campanha que tem como finalidade ajudar pessoas que precisam de um par de sapatos.
Valdemiro José usou as redes sociais para convidar a todos moçambicanos a aderirem à campanha “Doar Sapatos que não usamos mais”, com isso o cantor decidiu servir de exemplo depois de ter partilhado a experiência nesta quarta-feira (23) em forma de vídeo dando um par de um par de sapatos a um jovem.
Que tal começarmos uma campanha? Doar sapatos 👠👞👟 que não usamos mais.  Não estou a falar de sapatos rotos ou em estado de degradação. Apenas aqueles que achas que estão a mais. Tem muitos irmãos a precisar!Não interessa o quanto gastou para comprar, o mais importante é o gesto e saber que alguém não irá andar descalço.  A ideia é cada um oferecer para alguém que precisa e pública para se torna r uma corrente nacional. E partilha a experiência… menos burocracia e simplificar a coisa. Não mudaremos o mundo, mas podemos melhorar.  Vamos?
 

Fotógrafo moçambicano Mário Macilau junta-se a marca de vinhos francês


O fotógrafo moçambicano Mário Macilau vai iniciar no próximo mês de Agosto, um projeto na comuna Francesa de Saint-Émilion, em parceria com uma marca de vinhos da mesma região, a Fundação para as Artes da Africa do Sul, e um grupo de arquitetos Franceses, com os quais o artista tem vindo a colaborar nos últimos anos. A ideia é produzir um projeto artístico na pequena e bonita comuna da margem direita de Bordeaux, uma pequena cidade com uma riqueza cultural tão diversa quanto os seus infinitos vinhedos que se espraiam no horizonte.
O artista irá passar três meses no meio de fileiras de casas antigas, vielas de pedra estreitas e inclinadas, muralhas que remontam às fortalezas erguidas para proteger o povoado contra as invasões bárbaras, tudo a convergir para a igreja medieval da vila, construída num monólito, entre os séculos XI e XVI. Esta iniciativa tem como mote “a arte de elaborar vinhos” ou “a arte da degustação” porque “o vinho é uma obra de arte.

“Este é um projeto que procura olhar para a criação do vinho sob uma outra perspetiva. Existe uma relação estreita entre o vinho e a arte, devido à carga cultural e histórica que ambos transportam. Ambos convocam o êxtase, a inspiração, a vitalidade e o prazer de viver. No meio da arte fotográfica e da pintura há sempre essa conexão que chega aos vinhos. A forma artesanal como são criados aproximam o trabalho do enólogo ao do fotógrafo e do pintor. São muitos os elementos comuns nos processos desses profissionais –  a máquina fotográfica, a tela, o vinho, a garrafa e até a rolha são trabalhadas por eles de forma muito parecida, pois exigem grande dedicação e sensibilidade.
Para além do vinho, a Arquitetura também estará presente neste projeto. Nos últimos anos tenho trabalhado com arquitetos de grande renome de Portugal, França, China, Japão, Brasil, Angola, Reino Unido, Espanha, Africa de Sul e entre outros países, que de alguma forma me têm permitido obter um olhar diferente da arte fotográfica e das minhas pinturas. Além da valorização da cultura que promovo e dos valores que a arte Moçambicana contém. Com este diálogo pude aprender muitas coisas que me permitiram crescer, em primeiro lugar como ser humano, e em segundo lugar como artista. Estas parâmetros abriram-me muitas possibilidades que, sempre que regresso, partilho com os outros, no Bairro onde cresci e onde até hoje vivo.

O QUE POUCOS SABEM DA BONECA BARBIE HUMANA DE MOZ


Ayc Fenômeno-Desilusão (Kizomba) [Download]


Artista: Ayc Fenômeno
Titulo: Desilusão
Genero: Kizomba
Qualidade: 320 Kbps
Formato: Mp3

Ano: 2018

Ayc Fenômeno- O teu mel moça (Kizomba) [Download]

Artista: Ayc Fenômeno
Titulo: O teu mel moça
Genero: Kizomba
Qualidade: 320 Kbps
Formato: Mp3

Ano: 2018


Ayc Fenômeno-Mulher inteligente (R&B) [Download]


Artista: Ayc Fenômeno
Titulo: Mulher inteligente
Genero: R&B
Qualidade: 320 Kbps
Formato: Mp3

Ano: 2018

Lil Wayne suffers convulsions for the third time in less than a month


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"Smallville" actress sect linked to human trafficking


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